Para que o estupro coletivo em Castelo do Piauí nunca seja esquecido, a vereadora Teresa Britto (PV) quer batizar a Lei do Feminicídio com o nome de Danielly Rodrigues, de 17 anos, que morreu no último domingo em decorrência das sequelas deixadas pela agressão.
A lei em questão foi sancionada em 9 de março deste ano pela presidente Dilma Rousseff e serve para amparar mulheres que sofreram algum tipo de violência que tenha íntima relação com o gênero feminino.
Danielly Rodrigues é uma das quatro vítimas do crime que deixou chocada a cidade a 190 km de Teresina. Um das jovens teve alta, porém as outras duas continuam internadas e uma delas pode ter sequelas graves por ter perdido massa encefálica.
No texto publicado no site da Câmara dos Deputados de Teresina, a vereadora defende a nomeação com base em outros exemplos, como a Lei Maria da Penha.
— Assim como existe a Lei Maria de Penha para mulheres vítimas de violência doméstica, queremos que a Lei do Feminicídio seja denominada de Danielly Rodrigues, para que a série de atrocidades que aconteceram no município de Castelo do Piauí nunca seja esquecida.
A proposta foi feita durante a sessão da Câmera dessa quinta-feira (11). A vereadora afirma que o requerimento será enviado para o Congresso Nacional e para o gabinete da Presidência da República.
No texto publicado no site da Câmara dos Deputados de Teresina, a vereadora defende a nomeação com base em outros exemplos, como a Lei Maria da Penha.
— Assim como existe a Lei Maria de Penha para mulheres vítimas de violência doméstica, queremos que a Lei do Feminicídio seja denominada de Danielly Rodrigues, para que a série de atrocidades que aconteceram no município de Castelo do Piauí nunca seja esquecida.
com R7
