15 de dezembro de 2015

Jeová Campos mobiliza movimentos sociais, participa de ações contra o impeachment e afirma que população brasileira não vai aceitar um golpe




O deputado estadual Jeová Campos (PSB) é um dos parlamentares paraibanos mais engajado, junto com os movimentos sociais, na luta contra o impeachment. Semana passada, ele redigiu uma Nota de Solidariedade que expressa seu repúdio contra o desrespeito as regras democráticas e as práticas golpistas que desrespeitam a democracia, é autor do requerimento Nº 3.746 que propõe uma moção de apoio à presidente Dilma Roussef e cobra um posicionamento da Casa de Epitácio Pessoa a favor da manutenção do Estado Democrático de Direito, já confirmou presença no ato promovido pelo governador Ricardo Coutinho, que acontece nesta terça-feira (15), e em reunião com o Sintel, nesta segunda-feira à noite vai definir como se dará sua participação no ato contra o golpe que acontece no próximo dia 16.

“Essa tentativa golpista e irresponsável não vai ter o respaldo do povo brasileiro, tanto que as manifestações programadas para esse domingo foram um fiasco. A imensa maioria da população já entendeu que se trata de um golpe e não vai permitir que tamanho atentado à democracia e ao estado democrático de direito aconteça”, afirma o deputado.

Jeová lembra que não há nada contra a presidente Dilma que justifique um impeachment. “O mecanismo de impeachment, previsto no ordenamento jurídico brasileiro, é um recurso de extrema gravidade que só deve ser empregado quando houver comprovação clara e inquestionável de atos praticados dolosamente pelo chefe do executivo brasileiro, que atentem contra a Constituição Federal, e nada disto existiu no caso de Dilma”, afirma o parlamentar.

O deputado destaca que o momento atual requer uma mobilização dos movimentos sociais, da população mais humilde e das pessoas que defendem a democracia e o estado de direito. “A sociedade brasileira saberá reagir e salvaguardar os diretos democráticos conquistados até agora. Quem prega a volta do regime militar ou o golpe não ama o Brasil, não quer vê-lo no caminho do desenvolvimento e da justiça social”, finaliza Jeová.

Assessoria